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Esta entrevista faz parte da rubrica quinzenal: Segundas de Inspiração.
Histórias de quem trocou o certo pelo incerto
e de quem seguiu percursos profissionais diferentes dos convencionais.
Espero que te inspire.

Nome: Rui Malvarez

O que fazes?

Sou pai de dois, criativo, argumentista, realizador, empreendedor e futuro encenador.

Quem és tu além daquilo que fazes?

Os meus amigos apelidaram-me de “O organizador”. Claro está, sou aquele que junta a malta e promove sempre os convívios.

 O que deixaste na tua vida profissional passada?

Deixei os patrões, os horários, os dogmas e muitos bons colegas.

Como percebeste que querias deixar o trabalho por conta de outrem?

Quando senti que queria deixar a minha marca enquanto criador, mobilizando as pessoas através da narrativa.

Quanto tempo até dares o salto?

Sou muito impaciente, 2 ou 3 meses.

Com que idade fizeste essa mudança?

Com 32 anos e 4 meses, a precisão é importante porque nunca mais me hei-de esquecer do dia.

Que desafios tiveste de ultrapassar para, hoje, poderes fazer aquilo que gostas?

Os clássicos. O risco do falhanço, a incerteza do retorno financeiro, um primeiro ano de 18 horas diárias de trabalho, a ausência de fins-de-semana e os primeiros anos sem férias. Mas valeu tanto a pena!

O que terias feito diferente?

Começar por conta própria uns anos mais cedo.

Um conselho para quem está insatisfeito com a sua vida profissional e quer dar o salto.

Nunca vi ninguém ficar a viver debaixo da ponte por tentar ser feliz, a vontade move mesmo montanhas e a alta motivação vai trazer resultados. A vida é um sopro, não deixes de tentar encontrar a tua verdade.

Uma ideia ou um sonho que gostasses de tirar da gaveta.

Estrear o meu espectáculo de teatro enquanto argumentista e encenador.

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